sexta-feira, 8 de julho de 2016

Perdi meu cachorro, depois de 16 anos

Foi a primeira vez que testemunhei a morte de um ente querido. Ele foi meu primeiro cachorro da minha vida adulta e já estava comigo quando minha filha nasceu.

Ele ficou mal no final de semana, se recuperou na segunda-feira, chegou a caminhar mesmo com dificuldade. 

Na terça veio até onde eu estava e se deitou na sua cama. Para sair eu tive que ajudar. 

Na quarta ele não saiu da cama, levamos para a clínica e passou a tarde no soro. Voltou para casa e morreu pouco depois das 21h. Ficou todo o tempo em sua caminha, na sala da TV. 

Ficou deitado na sua cama até o outro dia, quando o enterrei. De agora em diante ele estará sempre "lá atrás". 

Nas semanas que antecederam sua morte ele havia melhorado subitamente. Conseguiu subir e descer as escadas, duas vezes! (coisa que não havia acontecido este ano). 

Tenho certeza que a partida dele foi o melhor, para ele e para mim. De que adiantaria mais algumas semanas de sofrimento? 

Isso não alivia em nada a tristeza e a falta que sinto. Muito, muito triste acordar e ver seu prato de comida e o pote de água cheios e a caminha vazia.

Quando criança perdi um cachorro que eu gostava muito, chamado Totó. Estava viajando. 

Depois perdi uma cadela, a Fofa, eu já não morava com os meus pais, onde ela morava. 

Eu escolhi o Mulder porque ele me lembrava a Fofa, que passou a ser chamada de "Tia Fofa". A princípio eu queria uma fêmea, que ficou com o meu irmão, pois o Mulder era muito mais parecido com a Fofa.

Mulder foi magro sua vida inteira, bem diferente da Fofa.

Ele foi contemporâneo da Mana/Pépa (bem antes da PepaPig), que ficou conosco 9 anos e da Malu, que adotamos já adulta e ficou conosco menos de 3 anos. Ambas morreram sob os cuidados de outras pessoas e fora da nossa casa.

Ele teve um sério problema no passado, não conseguia caminhar e foi salvo graças a acumpultura, que hoje eu faço regularmente em função deste sucesso. 

Nos seus últimos anos tomava remédio para o coração, diurético e, eventualmente, Viagra. 

Fizemos tudo e ele ficou conosco o quanto pode. O final foi muito rápido, eu ainda estava preparando um analgésico quando ele deu seu último suspiro.  

Foi uma noite triste e cinzenta. 



Alguns dias depois sua ausência já não dói tanto,16 anos de convivência é muito tempo e ele foi nosso companheiro em muitas viagens.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Rosbife do Buddy Valastro

Vi na TV o Buddy fazendo esse prato... depois de mais de 1 mês resolvi tentar fazer...

não lembrava mais de todos os ingredientes... acompanhamentos... mas fui em frente...

Lembrava que precisava de Carne, Cebola, Molho Shoyo. Fiz massa (Barilla Bavette 13) para acompanhar.

Comprei um CUBO de carne magra, para ficar mal passado no meio, Primeiro sela a carne na frigideira bem quente e separa.

Dai preenche o fundo da frigideira com anéis de cebola, cobre de shoyu, coloca a carne e os brócolis em cima e tampa.


Na receita original era 30 minutos de forno, eu fiz 40 minutos na frigideira tampada.


Não lembro de o Buddy usou brócolis, coloquei eles também na água da massa com 2 dentes de alho e sal.


ficou BEM BOM, poderia ser em menos tempo para a carne ficar mais vermelha.